A chuva e a poesia são semelhantes entre si.
Chuva irriga a terra. Poesia, a alma.
Chuva molha e hidrata tudo que toca. Poesia, o coração.
Chuva traz consigo o ótimo cheiro de terra molhada. Poesia, a sabedoria.
Chuva faz florescer até os solos mais inférteis. Poesia, a paz.
A chuva e a poesia são majestosas.
Chuva faz gotejar a água que nos purifica. Poesia, o calor das palavras.
Chuva vem e vai sempre no seu ciclo. Poesia, sempre na sua existência.
Chuva faz um som agradável aos nossos ouvidos. Poesia, ao nosso ser.
Chuva vem com relâmpagos que clareiam o céu cinza. Poesia, com a luz que clareia nossa vida.
Chuva após sua partida traz sempre os pássaros com seus cantos de alegria. Poesia, o conforto de suas verdades sinceras.
A chuva e a poesia são assim, tão perfeitas...
Tão imprevisíveis...
Tão calorosas...
A chuva cessa no horizonte...
mas sempre volta algum dia.
A poesia cessa quando paramos de lê-la...
mas sempre permanece viva em nossa paixão.
Autoria: Diego Ferreira
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